segunda-feira, 26 de agosto de 2013

NIBIRU


  
22/12
 
A Lenda de Nibiru não é uma simples lenda. Ela vem arrastando uma “enxurrada” de discussões pela Internet e até gerando discussões no meio científico. Desde o momento em que o mesmo foi acusado como o fator principal para destruição global em 2012, Nibiru virou febre na rede.  Mas o que é Nibiru? De onde essa lenda surgiu? Tudo isso você confere aqui:

Nibiru, o 12º planeta do Sistema solar, “planeta da cruz” (Planet of the crossing) ou Planeta X.

Os sumérios descreviam o sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados “planetas”, embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Essas descrições demonstram de forma inegável  que os  mesopotâmicos,  possuíam um inexplicável conhecimento astronômico. Tamanho era o conhecimento astronômico que  eles afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão (1930); os misteriosos Urano (1781) e Netuno (1846) e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. É exatamente nesse ponto que a dúvida começa: “Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas (desconsiderando o rebaixamento de Plutão) reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru?”  Afinal, o que aconteceu com o décimo segundo planeta presente nas descrições dos povos antigos?

Os nativos de Nibiru visitaram a Terra

Diz a lenda que há seis mil anos, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como “raça de deuses”. Os nativos de Nibiruvisitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.
Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam “servos” que eram “seres andróides”. Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.
A herança destes remotos alienígenas aparece na avançada tecnologia dos sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são acessíveis ao público que, assim, desconhece essa face da mitologia mesopotâmica. No caso dos sumérios, sua cultura é a mais antiga do Ocidente.Entretanto, seu sistema matemático e o calendário permanecem atuais.
Muitos astrônomos estão procurando este planeta misterioso nos confins do espaço. Existem informações que a NASA está atenta a estas pesquisas do chamado por eles Planeta X.
Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milênios, o globo se mantém longe do Sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão. O motivo para isso não é claro. Uma das sugestões  para tal fenômeno é que esta órbita completamente diferente das demais manteria o equilíbrio gravitacional das demais órbitas. Outros mais ousados, dizem que os habitantes desse planeta possuíam uma tecnologia tão avançada que poderiam controlar a órbita do próprio planeta, transformando-o em uma grande nave.
Os Defensores e os Céticos

Os Defensores

Nos fóruns, um dos textos mais utilizados para defender a veracidade de Nibiru é o intitulado “Nibiru: Perigo Iminente”, do professor universitário e autor Salvatore De Salvo, consultor da UFO, publicado na edição 148 da revista. Segue abaixo:
De uns anos para cá, expressões como Nibiru, Planeta X ou Planeta Chupão se tornaram motivo de grande interesse e controvérsia na internet e nas comunidades ufológicas brasileira e mundial. Todos estes termos se referem à mesma coisa, um grande e desconhecido objeto existente no Sistema Solar, que é melhor identificado com o termo genérico Planeta X. Na Antigüidade, os sumérios o chamaram de Nibiru e o descreviam como sendo várias vezes maior do que a Terra, com um período orbital de cerca de 3.600 anos. Este objeto pode ser um cometa, um “planeta vagabundo” ou uma estrela anã escura companheira do Sol, não se sabe ao certo. A procura por este perturbador artefato celeste remonta à descoberta de Urano, em 1781, e hoje é constante. Alguns estudiosos dizem que, nos próximos anos, o Planeta X ou Nibiru penetrará em nosso sistema estelar e enfurecerá o Sol. Há até uma data aludida com freqüência para que tal fato ocorra: 2012. Com isso, teria início um período de sofrimento para a Terra, que se veria imersa em uma terrível tempestade solar. Com um cenário tão dramático, o que todos se perguntam é: poderemos sobreviver? No século XIX, o cientista Louis Pasteur declarou que “a chance favorece as mentes preparadas”. A frase é clara, mas, mesmo que possamos pensar em construir refúgios para escaparmos de eventuais tragédias, não há garantias. De qualquer modo, uma preparação mental e emocional da humanidade parece ser o caminho para a sobrevivência aos períodos drásticos que virão, caso se concretizem as sombrias previsões.
No passado, tivemos cataclismos e fenômenos naturais que custaram muito caro à espécie humana. Se recuarmos cerca de 11.000 anos no tempo – o equivalente a três vezes o período orbital de Nibiru –, chegaremos à catástrofe que vitimou a lendária Atlântida e, cerca de 1.500 anos antes, acharemos o cataclismo que vitimou o igualmente polêmico continente de Mu. Alguns historiadores atestam que, em ambas as situações, a Terra teria ficado praticamente vazia, sem vida. Estima-se que, só em Mu, teria havido o desaparecimento de 60 milhões de pessoas, vítimas da tragédia. Não se conseguiu calcular quantas teriam sucumbido com o afundamento da Atlântida.
Salvatore De Salvo é professor universitário, autor e cientista do International Biographic Centre, de Cambridge
Posteriormente, no século XIV, tivemos o triste fenômeno da Peste Negra, que aniquilou dois-terços da população planetária, que pode ser um bom exemplo do que a natureza é capaz de fazer, quando zangada. As conseqüências da peste não tardaram a aparecer, e muitos sobreviventes concluíram que a Igreja Católica não era tão eficiente assim, visto não ter conseguido protegê-los da catástrofe. Assim, deixaram de acreditar na instituição, abandonaram sua fé e começaram a procura por respostas em outras áreas, o que levou à emergência da medicina. É bem provável que, desta vez, se e quando Nibiru entrar de fato em conflito com o Sol, tenhamos de suportar sofrimentos bem mais devastadores do que os da Peste Negra. Mas é preciso ter em mente que isto poderá também nos levar a fortes eventos evolucionários, nos quais a humanidade poderá se libertar dos grilhões da atual loucura coletiva, criando um mundo muito mais espiritual e solidário. O pior desafio que poderemos enfrentar não será o próprio Nibiru, embora ele nos traga terríveis tempestades de meteoros e muitos impactos. A interação entre ele e o Sol será muito pior. Para alguns autores, é preciso compreender que não enfrentaremos desafios de um dia catastrófico em sentido bíblico, mas sim a ruína progressiva do mundo inteiro, em escala global. Mas, como já aconteceu no passado, Nibiru engatilhará a reunião de múltiplos eventos naturais e os devido à ação humana, que deverá durar anos. Quando o pesadelo terminar, a nova humanidade – composta pelos sobreviventes e seus descendentes, adaptados à nova realidade, algumas décadas após o cataclismo –, poderá experimentar uma nova forma de vida, que alguns já chamam de Idade de Ouro.
A descoberta de Nibiru
O primeiro registro do misterioso objeto celeste apareceu em 1983, transmitido pelo recém lançado satélite IRAS [Infrared Astronomical Satellite ou Satélite Astronômico Infravermelho], pioneiro na descoberta. A notícia foi dada pelo jornal Washington Post. “Foi encontrado, por um telescópio em órbita da Terra, um corpo celeste tão grande quanto Júpiter, que faz parte do nosso Sistema Solar. Ele estaria na direção da Constelação de Órion”. Em 1992, veio a confirmação da descoberta pelo cientista Robert Harrington, então diretor do Observatório Naval dos Estados Unidos. “A massa deste corpo celeste é quatro vezes maior do que a da Terra e trata-se, provavelmente, de uma estrela anã escura, cuja órbita a leva de um lado a outro do nosso Sistema Solar”, disse Harrington. Ainda em 1992, os sinais ficaram mais precisos. Um informe da NASA dava conta de que “desvios inexplicáveis nas órbitas de Urano e Netuno apontavam para um grande corpo fora do Sistema Solar, de massa entre quatro a oito vezes a da Terra, numa órbita altamente inclinada e a mais de 11 bilhões de quilômetros do Sol”. Estava consumado que o artefato celeste era real, mas seria este corpo, que já estava apelidado de Planeta X, o mesmo Nibiru previsto pelos sumérios na Antigüidade? Sim, é o mesmo objeto que foi revelado pelo estudioso de civilizações antigas Zecharia Sitchin em suas obras. Da mesma forma, a Bíblia Kolbrin, escrita pelos egípcios após o Êxodo e pelos celtas após a morte de Jesus, oferece extensos informes históricos sobre as andanças deste planeta. Os egípcios o chamavam de O Destruidor, confirmando os Evangelhos. Os druidas, antepassados dos celtas, o chamavam de O Espantador ou O Apavorante.
Há dados concretos sobre a existência de Nibiru. Astronomicamente, denomina-se “perturbação” a alteração da órbita de um planeta pela interação gravitacional de um ou mais corpos celestes. Durante milênios, o planeta Saturno foi o mais próximo de nós, visível a olho nu. Mas, após a descoberta do telescópio, as coisas mudaram. Os astrônomos descobriram perturbações na órbita de Saturno, e isso levou à descoberta de Urano, em 1781, pelo astrônomo alemão William Herchel. Naquele momento, Nibiru estava “andando” no Sistema Solar. Em seguida, perturbações da órbita de Urano levaram à descoberta de Netuno, em 1846, pelo matemático alemão Johann Gall, apenas por cálculos matemáticos. E, então, apareceram perturbações da órbita de Netuno, o que levou o matemático francês Urbain Le Verrier a anunciar que deveria existir outro planeta além de Netuno. Foi assim que surgiu a idéia do Planeta X, que hoje sabemos ser, de fato, o Nibiru dos sumérios. No início do século XX, Percival Lowell, fundador do Observatório Lowell, em Flagstaff, Arizona, começou a procurar o corpo que perturbava a órbita de Netuno. Catorze anos após sua morte, em 1916, seu assistente Clyde Tornbaugh descobriu Plutão [Tornbaugh foi um dos primeiros astrônomos a admitir ter visto UFOs]. Por um curto período, o novo corpo foi classificado como planeta, embora a Lua seja uma vez e meia maior do que ele. Recentemente, Plutão foi rebaixado à categoria de planeta anão, porque seria pequeno demais para justificar a enigmática perturbação sofrida por Netuno. Isso nos conduz de volta à descoberta de Le Verrier, que foi quem realmente forneceu, em 1846, os primeiros sinais da presença do Planeta X.
O milenar Calendário Maia já anunciava a chegada de Nibiru, assim como os sumériossabiam de sua existência. Buscas confirmam o intruso
Atualmente, como está esta procura? Depois de oficialmente encontrado pelo satélite IRAS, o corpo foi confirmado, em abril de 2006, pelo telescópio SPT [South Pole Telescope ou Telescópio do Pólo Sul], localizado na estação polar Amundsen Scott, na Antártida. Este telescópio iniciou suas operações justamente naquele ano e é considerado um instrumento perfeito, no lugar perfeito e funciona no momento perfeito para observar o Planeta X. O SPT continua a seguir os movimentos do misterioso corpo, ininterruptamente. Toda esta vigilância aponta que o corpo ainda está muito além do Sistema Solar, embora sua ação já o esteja alterando, fazendo surgir sinais precursores de suas interferências. Muitos estudiosos dedicam significativos esforços para identificar as alterações causadas por Nibiru em nosso sistema estelar, e já identificaram várias. Por exemplo, o Sol, desde 1940, apresenta mais atividade do que nos 1.150 anos anteriores – o próximo ciclo solar será o mais violento de todos e terá seu pico justamente em 2012. Para eles, outras constatações em corpos do Sistema Solar são preocupantes. Quanto a Mercúrio, os cientistas ficaram surpresos ao encontrar no planeta uma calota de gelo polar e um campo magnético muito alto, estando ele tão próximo do Sol. E quanto a Vênus, novo espanto recente se deu quando ele aumentou seu brilho em 2.500%, junto com substanciais alterações globais de sua atmosfera.
Nada disso é obra do acaso. Na Terra, o debate sobre o aquecimento global mal terminou e constatamos condições atmosféricas bastante severas. Em Marte, o aquecimento global daquele planeta começou com gigantescos furacões e o desaparecimento de sua calota polar. Júpiter aumentou seu brilho em 200% nas nuvens que o rodeiam e suas luas apresentam significativo aquecimento. Em Saturno, o fluxo equatorial diminuiu dramaticamente em menos de 20 anos, mas surgiu uma grande fonte de raios gama, na freqüência dos raios X. Como Júpiter, a atividade auroral de Saturno aumentou muito. Mudanças significativas nas nuvens de Urano foram detectadas, e elas estão mais numerosas, ativas e brilhantes. Nada disso pode ser explicado naturalmente. Em 1846, o citado Le Verrier considerou Netuno um “revólver fumegante”. Pois bem, desde 1996, tem sido observado um aumento de 40% no brilho atmosférico do planeta, além de grandes tempestades, sendo que Netuno não tem capacidade natural para criar tais anomalias e está muito longe do Sol para sofrer os efeitos da atividade solar ampliada. Portanto, tal energia só pode estar chegando de um intruso invisível. O mesmo se dá com Plutão, que, em 1989, alcançou o ponto mais próximo do Sol e também começou a revelar uma forma de aquecimento global, tal como a Terra e Marte. Sua pressão atmosférica triplicou, enquanto a temperatura da superfície subiu 2º C, ao se afastar do Sol.
As características de Nibiru
O estranho corpo que hoje afeta o Sistema Solar tem características astronômicas distintas que podem ser deduzidas de observações diretas feitas recentemente. Por exemplo, sua órbita é excêntrica, elíptica e dramaticamente inclinada. Seu período orbital – tempo que o astro leva para dar uma volta completa em sua órbita, do periélio ao afélio, voltando ao ponto de origem – é de aproximadamente 3.660 anos. O periélio de Nibiru, ou seja, o ponto onde ele se encontra mais próximo do Sol, é de 2,85 AU ou unidades astronômicas [Uma UA é a distância média da Terra ao Sol, ou cerca de 150 milhões de quilômetros]. Assim, estando Marte a 1,52 AU do Sol, o ponto em que Nibiru estará mais próximo do astro ficará entre as órbitas de Marte e Júpiter, a cerca de 256 milhões de quilômetros do astro central. O Afélio do misterioso corpo, o ponto onde ele se encontra mais distante do Sol, é de 472 AU. Apenas para comparação, o afélio de Plutão é de 39,5 AU. Portanto, o Planeta X viaja para fora do Sistema Solar até um ponto a cerca de 12 vezes a distância de Plutão ao Sol. Para aumentar ainda mais a estranheza da situação, deve-se levar em conta um fator chamado de inclinação sobre a eclíptica. Aproximadamente 90% dos planetas visíveis estão no plano da eclíptica, mas a órbita de Nibiru está bem abaixo deste plano, praticamente perpendicular a ele. Estes dados podem ser confirmados por fontes da NASA. Hoje, sabemos que o corpo será visível com o uso de telescópios amadores, no Hemisfério Sul, a partir de maio de 2009. A olho nu, será inteiramente visível como um objeto vermelho brilhante, também em meados de 2009. Estudiosos garantem que, em 2012, Nibiru aparecerá como uma espécie de “segundo Sol” no céu.
A Terra suportará tsunamis de gigantescas proporções, que mudará a face do planeta durante milênios
As perspectivas são sombrias, como se pode constatar na cronologia presumida dos acontecimentos. Em 30 de abril de 2007, a distância do Sol a Nibiru foi de aproximadamente 14 AU, entrando na órbita de Saturno. Isto perturbou a maioria dos planetas e o astro central, que entrou num ciclo de 24 anos e chegará ao pico de atividade em 2012. A NASA anuncia que este ciclo será o pior dos últimos 400 anos. Na Terra, tivemos hoje um aumento no número e na intensidade de terremotos, bem como aumento de secas em várias localidades – recentemente, a China anunciou que centenas de pequenos reservatórios já secaram. Em 15 de maio de 2009, Nibiru estará a aproximadamente 11 AU do Sol. A superfície de Marte derreterá, descongelando seus vastos reservatórios de água congelada. Na Terra, haverá ainda mais terremotos, furacões e tornados. O mal tempo será extremo no mundo todo. Severas secas e terríveis dilúvios serão a regra, não a exceção. Poderosos flashes solares jogarão o caos em nossas redes de comunicação e as tempestades solares converterão em lixo nossas modernas tecnologias. É por isso que as nações mais ricas terão uma frota de seis observatórios solares em órbita do Sol, no final de 2008, para fornecerem a
 para fornecerem a primeira linha de alarme das tempestades solares iminentes. Nibiru será visível com telescópios ou bons binóculos.
Em maio de 2011, o corpo estará logo abaixo do Sol, a 6,4 AU de distância. A esta altura, estará atravessando a camada mais densa do campo magnético solar, o que causará o aumento da interação entre os dois. Os habitantes do Hemisfério Sul verão o planeta a olho nu, como uma brilhante mancha vermelha, mais brilhante do que Vênus e logo após o pôr-do-Sol. Para o Sistema Solar, no período de 20 de maio de 2011 a 21 de dezembro de 2012, a aproximação de Nibiru estimulará o astro central a disparar enormes erupções em todas as direções, mas perderemos os satélites que observam tais fenômenos. Como a maioria destas violentas erupções serão dirigidas ao corpo intruso, isto aliviará um pouco a Terra, mas, infelizmente, ela ainda estará imersa num pesadelo.
Um evento previsto pelos maias
É importante que se diga que estas previsões, tão sombrias, são ainda preliminares. E, embora garantidas por muitos estudiosos, são contestadas por outro tanto deles, que afirmam se tratarem de puro absurdo. De acordo com os primeiros, para a Terra, em meados de 2011, as condições atmosféricas superarão em violência qualquer outro registro jamais efetuado. Os terremotos quebrarão recordes e o vulcanismo disparará no mundo todo. Isto desestabilizará as estruturas sociais e os governos deverão agir para prevenir disputas étnicas e econômicas que poderiam originar guerras. Segundo a citada Bíblia Kolbrin, na última entrada de Nibiru no Sistema Solar, os efeitos foram tão terríveis que os homens ficaram impotentes e as mulheres se tornaram estéreis. Ainda na linha de pensamento dos que defendem a tese do caos, em 2011, o pânico total será instalado na humanidade – todas as comunicações serão afetadas, haverá grande expansão das fibras e cabos subterrâneos e a era dos telefones celulares e das TVs a cabo se encerrará. Segundo o Calendário Maia, cunhado por aquele povo extinto há milênios e ao qual se atribui a capacidade de prever eventos astronômicos, existem duas datas chave para entender o que o futuro nos reserva. A primeira é 10 de outubro de 2011, quando a humanidade passaria para um novo ciclo de evolução. A segunda é 21 de dezembro de 2012, data em que haveria terror. Neste momento, coincidindo com o solstício de inverno, o Sol atravessará o plano mais denso da galáxia, cheio de perigos nunca vistos. Para o Sistema Solar, Nibiru estará cruzando a eclíptica e iniciará um terrível período de fenômenos elétricos enquanto se aproxima de seu periélio, em 14 de fevereiro de 2013. Neste ponto, o corpo estará a 2,85 AU e se tornará maior do que a Lua cheia à noite, visível também durante o dia, de tamanho igual ao do Sol. Haverá descargas elétricas entre o Sol e o intruso, que aparecerão como grandes tentáculos de luz, saindo deste em direção ao astro central. Todos nossos observatórios já terão sido reduzidos a cinzas.
Para a Terra, Nibiru será precedido e seguido por um enxame de objetos celestes que causarão impactos catastróficos e chuvas mortais de meteoros. Mas isso ainda não será o pior, garantem os estudiosos que defendem o surgimento das tragédias. Nesta época, todos estarão de olho no Yellowstone National Park, no Wyoming, onde se encontra o maior vulcão dos Estados Unidos, se não do mundo, que vem aumentando sua atividade desde 2003. Estimulado pela crescente violência solar causada por Nibiru, ele poderá explodir, destruindo o centro daquele país e iniciando uma mini era glacial. Mas 14 de fevereiro de 2013 será o dia do Juízo Final para a humanidade, não 21 de dezembro de 2012, como previu o Calendário Maia. Será nesta data que as interações entre o Sol e Nibiru atingirão o máximo. E, ainda, teremos a falta de sorte de, nesta ocasião, nos encontrarmos exatamente alinhados entre os dois monstros, quando sofreremos sérios riscos de sermos atingidos por gigantescos feixes elétricos deles emanados. Os fenômenos atmosféricos atingirão níveis jamais sonhados e os terremotos serão absolutamente devastadores. Literalmente, ao se formar plasma no céu, choverá fogo. Mas é difícil prever o que ocorrerá na Terra, pois as condições que o planeta terá que enfrentar serão de proporções impensáveis, piores do que tudo já foi visto. Cataclismos naturais, erupções de supervulcões, terremotos devastadores e tsunamis ocorrerão no globo inteiro.
Os estudiosos mais dramáticos garantem que as condições atmosféricas enlouquecerão, que inverno e verão serão uma só estação e que as cidades costeiras serão demolidas por mares raivosos. Parte da atmosfera ficará ionizada, tornando-se venenosa, e isto ocorrerá em todo o planeta, para todas as formas de vida. Talvez sobrevivam alguns germes mais preparados. Haverá também mudança dos pólos, o que talvez represente o que de mais grave que teremos que enfrentar. Quando da catástrofe que vitimou o Continente de Mu, os pólos se encontravam em posição bem diferente da atual. O Pólo Norte estava onde hoje é a Bolívia e o Pólo Sul, em Bornéu. Portanto, Mu se localizava nas faixas equatorial e temperada. Isto permitia que, na atual Sibéria, houvesse vegetação tropical ou semitropical, o que explica o que foi encontrado no estômago de carcaças congeladas de mamutes – alguns deles foram descobertos com a vegetação que estavam comendo no momento em que aconteceu a mudança dos pólos, que os congelou tão instantaneamente que nem conseguiram acabar de mastigar o que tinham na boca.
Paraíso terrestre devastado
A posição altamente privilegiada de Mu fazia daquele continente um verdadeiro paraíso na Terra, com clima favorável à abundante produção de alimentos, tanto de origem vegetal quanto animal. A população estimada do continente – cerca de 60 milhões – vivia esplendidamente bem, com excelente saúde e sem problemas de existência. Tudo era perfeito, maravilhoso, até que, instantaneamente, tudo mudou. Nibiru ou o Planeta X, descrito por alguns autores dedicados ao tema como Estrela de Baal, invadiu o Sistema Solar, modificando por completo tudo o que havia na Terra. Quando isto aconteceu, o inferno abriu suas portas, sem cerimônias e sem piedade. De repente, o globo terrestre passou a girar a cerca de 90 graus em relação ao eixo anterior. Isto, evidentemente, mexeu com o núcleo derretido e líquido do interior do planeta, modificando o campo magnético anterior e enlouquecendo os vulcões. Porém, a massa dos oceanos e mares continuaram seu movimento anterior, sem obedecer à nova direção de rotação do globo, e se formaram duas enormes ondas, uma no Oceano Atlântico e outra no Pacífico, subindo em direção ao novo Pólo Norte. Cálculos permitem estimar a altura das ondas em cerca de 3.000 m, de tal forma que varreram todos os continentes, arrastando tudo o que se apresentava diante delas. Milhões de animais de todas as espécies foram deslocados, destroçados, mutilados e amassados em imensos cemitérios próximos ao norte da Sibéria, onde se encontraram as enormes ondas – a ilha de Ilhakoff, naquela região, é totalmente desprovida de Terra e inteiramente composta por ossos. Tudo isso aconteceu cerca de 12.500 anos atrás.
O tamanho dos planetas está fora de proporção, assim como suas órbitas. De Mercúrioa Marte temos o Sistema Solar inteiro, separado pelo Cinturão de Asteróide do externos, de Júpiter a Plutão
A ciência sabe que, quando um corpo rotante num campo gravitacional muda de pólos, geralmente o sentido de sua rotação também se altera em 90 graus. Aconteceu naquela época e voltará a acontecer agora. Novamente teremos o dilúvio universal, e alguns sinais disso já podem ser notados. Por exemplo, entre 1963 e 1993, os desastres naturais aumentaram em mais de 400%, e isto sem contar o que ocorreu nas última década. Um excelente e bem detalhado estudo dos desastres naturais, realizado pelo cientista russo Yuri Dimitriev, revelou que, desde 1991, o campo magnético do Sol aumentou em 230%. Poucos conhecem o trabalho que está sendo feito na Academia Nacional de Ciências da Rússia, em Novosibirsk, Sibéria, mostrando que, nas bordas do Sistema Solar, o plasma resplandecente aumentou recentemente em 1.000%. Como conseqüência, tem havido um degelo acelerado da calota polar norte. Geralmente atribuído ao aquecimento global, na verdade, o degelo está acontecendo pela criminosa atividade conjunta das duas grandes potências, Estados Unidos e Rússia, com seus sistemas eletromagnéticos que mudam o clima em escala global, entre eles o Haarp e Woodpecker, respectivamente [Veja edição UFO 128]. O que pretendem norte-americanos e russos é aumentar em dois ou três graus a temperatura da Sibéria e do Alaska, na tentativa de permitirem o plantio e a colheita de trigo nestas regiões, além, é claro, de seu uso em questões militares e estratégicas. O desaparecimento total da calota polar desequilibrará o planeta, e isto conduzirá, inevitavelmente, à mudança de pólos, espantosa catástrofe que poderá contribuir muito mais para reduzir a atual humanidade em nove décimos – dos seis bilhões de membros da espécie humana, sobrarão cerca de 600 milhões e o planeta ficará praticamente desabitado. O novo Pólo Norte se estabelecerá no Oceano Pacífico, a oeste da América do Sul, e o Pólo Sul se fixará na Índia. O novo equador da Terra passará a leste do Brasil, que fará parte da faixa temperada, como a maior parte da Europa e da África.
O Brasil neste cenário
Sabemos, desde agora, que o Brasil sofrerá após o deslocamento dos pólos, por causa de sua proximidade do novo Pólo Norte, pelas inundações vindas do sul e pelas novas massas de terra que emergirão das águas entre a América do Sul e a África. Toda esta água deverá ir para algum lugar e fluir na direção norte, em qualquer rebaixamento do solo para, em seguida, refluir para o mar. O estado de Pernambuco, numa das pontas do Brasil, ficará mais próximo do novo Pólo Norte. Acostumados ao calor do verão permanente, os pernambucanos verão o frio descer rapidamente sobre eles, e sentirão o que está experimentando quem vive na Antártida ou no Círculo Polar Norte, agora. O melhor a fazer é ir em direção aos Andes, longe das terras rasas, e isto não deverá ser feito no último minuto, quando o pânico poderá dificultar os viajantes. As costas e as terras altas no sul do país ficarão acima do nível das águas e não deverão surgir pelas montanhas. As rochas fortes e sólidas, como as encontradas no Paraná, provavelmente conseguirão resistir aos terremotos. Os que estão mais para o interior do país, acima da bacia do Rio Amazonas, viverão chuvas torrenciais, mares enlameados e um clima mais moderado, pouco diferente do que estão acostumados. O estado de São Paulo estará em situação ideal, com clima temperado e acesso à pesca no oceano. Mas, os que quiserem sobreviver deverão se dirigir às montanhas e aos lugares mais altos. Sugere-se ficar, pelo menos, a 100 km de onde está a capital paulista e a mais de 60 m acima do nível do mar, para escapar das marés e tsunamis.
Ainda durante o deslocamento dos pólos e a mudança global no planeta, o Oceano Pacífico ficará comprimido, porque a Antártida terá novas terras emergindo entre a América do Sul e o sul da África. Toda essa água se deslocará em qualquer direção, atingindo as costas da América do Sul. Sob pressão, a água atingirá níveis nunca vistos. Os que procurarem refúgio contra os ventos em ravinas, encontrarão uma enorme parede de mar vinda das costas, e até os pontos mais altos e próximos verão a água chegando. Estima-se que, em 14 de julho de 2013, a interação entre o Sol e Nibiru começará a diminuir, mas este continuará visível no céu, como um grande cometa. Começará outro amargo pesadelo para os sobreviventes, pois a atmosfera estará obscurecida pela poeira e fumaça emitidas pelos vulcões, e haverá uma mini era glacial, compensada, em parte, pelo aquecimento global originado pela ação humana. A maior parte dos recursos de água potável e de terras aráveis estará poluída e muitos continuarão a morrer devido à fome, sede e doenças. Quase todos os túneis, pontes e edifícios terão sido destruídos ou não terão segurança. O único sistema de comunicação que poderá continuar funcionando será o de ondas curtas, operado por militares e por esparsas comunidades que conseguirão sobreviver ao desastre. Mas há ainda novos agravantes em todo este processo, defendem alguns estudiosos. Sabe-se que, quando um planeta tem órbita perpendicular à eclíptica, ele pode vir a sofrer o que aconteceu em 1997 com o cometa Hale-Bopp, causado pelo Efeito Kozai. Na ocasião, o período orbital do Hale-Bopp foi reduzido de 4.200 para 2.380 anos. Algo semelhante poderá ocorrer com Nibiru, especialmente se este for uma estrela anã escura, como garantem algumas teorias, e não um planeta. Se isto acontecer, na próxima órbita, o corpo simplesmente colidirá com a Terra, o que, segundo Nostradamus, ocorreria no ano de 3797, causando a total destruição de nosso planeta.
Mudança de comportamento
Se o cenário acima descrito já parece suficientemente sombrio para o leitor, saiba ainda que não existe um único Planeta X ou Nibiru, mas vários. Diversos objetos estão neste instante se aproximando da Terra, já confirmados independentemente por inúmeras fontes, inclusive a NASA. Muitos destes corpos são asteróides de variados tamanhos, que já tiveram suas órbitas descobertas e traçadas. Mas não sabemos exatamente quantos poderiam ser nocivos para nós, ou seja, que estariam em rota de colisão e com risco de sério impacto. O certo é que a NASA conhece o maior destes artefatos celestes, justamente Nibiru, mas continua escondendo esta informação do público por razões de segurança nacional. Embora gaste anualmente bilhões de dólares dos contribuintes e tenha organismos que podem publicar suas descobertas, a agência espacial norte-americana não se manifesta sobre o assunto. Mesmo seus cientistas, cientes da gravidade da situação, estão sob contrato de silêncio e serão imediatamente presos, se revelarem algo. Apesar de sombrio, o cenário descrito não representa propriamente o fim do mundo, mas certamente uma mudança brutal em nossa existência. Entretanto, há algo muito intrigante, que não podemos deixar de comentar. Segundo os maias, em 2012 ocorrerão fenômenos extraordinários, que eles marcaram em seu calendário como o Dia da Criação.
Ninguém sabe ao certo o que acontecerá, apenas podemos fazer previsões. Porém, há outros sinais, tão importantes e interessantes quanto o que foi anteriormente citado. Por exemplo, não há dúvidas de que enfrentaremos um ponto de bifurcação que marcará nosso futuro. De um lado, poderemos ser arrastados para um caminho de destruição e terror, mas, por outro, poderemos ser impelidos a adotar canais de libertação e iluminação, que nos farão deixar o caminho do materialismo e do egoísmo que impera hoje no mundo. O comportamento irracional de nossa espécie acabou criando uma situação de calamidade, sim. Mas também é verdade que nunca o homem esteve numa posição tão perfeita para adentrar a evolução que poderá converter em luminosa realidade uma caótica existência. Existem sinais de que a “divina providência” está tentando nos salvar ou, pelo menos, mitigar as dores da transição quântica que chega do cosmos, materializada por Nibiru. Evidentemente, será necessária uma gigantesca cooperação de todos os povos, em todos os níveis, pois, conforme o ditado popular, a omelete só será possível após quebrarmos os ovos. Também será imprescindível mantermos, tanto quanto possível, uma visão científica do mundo, mas combinada com o paradigma espiritual ecumênico.
Ressonância Schumann
Durante o século XX, houve grande progresso na direção da unificação de dois principais conceitos de nossa civilização: o teológico e o científico. Tal aproximação deu lugar a um processo dialético, que está agora informando aos campos morfogenéticos que governam a vida social em todo nosso planeta. Estes campos atuam em nosso comportamento através da ressonância morfológica, que permite aos nossos pensamentos e emoções estarem sincronizados com a “mente planetária” da Terra. Os campos morfológicos receberam vários nomes ao longo da história, tais como inconsciente coletivo, arquivos genéticos e registros akáshicos. Mas, qualquer que seja a denominação, este campo morfogenético, no qual ressoa a humanidade, circunda o planeta no espaço entre a superfície e a ionosfera, com o que chamamos de Ressonância Schumann, e está começando a catalisar uma mudança para um novo patamar de existência. Um dos sinais mais importantes desta mudança começou a ser emitido em fins de 1990. Antes disso, a freqüência da Ressonância Schumann era de 7,83 Hz, igual à freqüência alfa de nossos cérebros – era como se o planeta “conversasse” conosco e nos controlasse. Mas, a partir de 1990, tal ressonância começou a aumentar, chegando hoje a cerca de 15 Hz. Isto nos fez perder o contato com o planeta, resultando num total descontrole dos seres humanos, que já não têm mais barreiras e não observam limites. Basta abrir um jornal para termos uma idéia de quão terrível está se tornando nossa sociedade, cada dia mais louca e bestial. Há uma explicação para isto, e ela está no aumento da freqüência da Ressonância Schumann.
Salvação planetária
Alguns defendem que esta mudança está dentro dos “planos divinos” para nosso planeta, para a escolha entre aqueles que merecem ser salvos e levados daqui, “carregados” por Nibiru para outros mundos. A contração do tempo é outro sinal de mudanças em processo, assim como estamos abertos para novas pandemias. Mas a própria ação da humanidade sobre o planeta já é suficientemente devastadora, a um ponto que podemos impor a nós mesmos tragédias que prescindem da passagem de Nibiru. Por exemplo, nossa civilização pode facilitar a qualquer tempo o surgimento de novos vírus fatais ou a expansão de antigos, como o AIDS, o vírus Ebola, a Gripe Asiática etc, que em poucos dias podem deflagrar sérias ameaças biológicas. Igualmente, a constante ação de terroristas radicais é real e imediata. Armas nucleares, supostamente extraviadas das grandes potências, podem agora estar nas mãos destes extremistas, e seu uso poderá desencadear uma nova guerra que nos aniquilará, mesmo antes da passagem de Nibiru. A lista de tragédias auto-impostas à espécie humana é inesgotável. Neste exato momento, por exemplo, estamos enfrentando uma enorme crise financeira, sem precedentes, em função do déficit iniciado nos Estados Unidos. E ela é de tal monta que os especialistas a consideram insuperável. Tudo isso sem contarmos que estamos destruindo aceleradamente nossa biosfera, matando nossos oceanos com a poluição – e com o excesso da pesca, muitas espécies vivas já foram condenadas à extinção. Embora todos estes fatos pareçam apontar para uma total extinção da humanidade, há sinais muito claros de que existe algo, ou alguém, muito preocupado com nosso destino iminente. Observando a história de nossa espécie, é possível perceber a existência de planos bem orquestrados para ensiná-la ou protegê-la, que são realizados mediante o aparecimento de grandes mestres ou através de descobertas científicas. Assim, de um lado, tivemos Buda, Jesus, Moisés, e, de outro, a roda, o fogo, a eletricidade etc.
Zecharia Sitchin é um dos pioneiros a denunciar a existência de Nibiru
É fácil verificar que os progressos da ciência, na tecnologia em geral ou na medicina, nos últimos 30 anos, deixam para trás tudo que se conseguiu nos cinco mil anos anteriores. Vejamos o exemplo trazido pela a nanotecnologia, que permitirá controlar o colesterol e as placas de gordura formadas dentro das artérias, reduzindo substancialmente as causas de morte, ao mesmo tempo em que permitirá a ultraminiaturização da aparelhagem eletrônica, facilitando as comunicações e apontando para a criação de uma mente artificial, um milhão de vezes mais eficiente no enfrentamento de nossos problemas. De acordo com recentes pesquisas, a moderna medicina permitirá prever, dentro dos próximos 10 anos, a extensão da vida humana para até 500 anos e, para os próximos 30 anos, literalmente, a imortalidade. Pelo menos, isso é o que garantem Roy Kurzweil e Terry Grossmann, em seu livro A Medicina da Imortalidade [Editora Aleph, 2004]. Os avanços da medicina têm sido altamente reveladores. Vejamos as novas técnicas de controle do câncer, segundo estudos do doutor Túlio Simoncini, eliminando uma das principais causas desta doença – um fungo chamado Candida albicans –, pelo uso de bicarbonato de sódio. Ou a cura da malária em quatro horas, através de hipoclorito de sódio, descoberta pelo doutor Jim V. Humble. E a retomada dos estudos sobre o Potencial Zeta da água, interrompidos pela Segunda Guerra Mundial, que permite iniciar técnicas de rejuvenescimento. O conhecimento da energia do vácuo, a energia virtual ou, ainda, a energia do ponto zero, disponível em quantidade infinita, a qualquer momento e em qualquer ponto do universo, está sendo captada e convertida em energia elétrica por vários laboratórios e pesquisadores independentes.
Continuamos otimistas
A realidade de Nibiru é indiscutível. Sua ação sobre nossa espécie e planeta, assim como sobre todo o Sistema Solar. Resta saber o que faremos com esta informação. Todas as tradições de nossos antepassados apontam para um período de catástrofes, seguido por uma Idade de Ouro para a humanidade, quando haveria a purificação do planeta e, em seguida, uma época de iluminação. Estamos, claramente, num momento de bifurcação em que tudo é possível. Em 2012, poderemos viver o desastre total ou o ponto Ômega de uma nova civilização. Ninguém sabe ao certo o que ocorrerá. Mas uma coisa é evidente: seja como for, algo ou alguém muito superior está trabalhando para nos ajudar. Isto significa que, de alguma forma, continuamos importantes para o “plano divino”, para os extraterrestres e para o universo. É o que mais nos conforta neste cenário de dor e sofrimento. Continuamos otimistas.
O site yowusa.com reportou que existe uma área no Google Sky e Microsoft Telescope que está indisponível para visualização. A parte “camuflada” fica ao sul da constelação de Orion. Uma área, que segundo o site yowusa.com, seria uma possível localização do Planet X/Nibiru/Hercolubus.

Os céticos

A maioria esmagadora não acredita ou põe em dúvida toda essa história da existência de Nibiru. Um dos textos mais prestigiados que aborda este tema foi o artigo intitulado “2012: Não Haverá Cometa” que retrata o evento e Nibiru como uma grande farsa. Segue abaixo:
De acordo com os defensores do apocalipse em 2012, algo bem grande chegará até nós. Por “algo grande” quero dizer uma entidade cósmica incontrolável (por exemplo: o Planeta X, Nibiru ou uma tempestade solar “assassina”), e por “nós” me refiro a todo o planeta Terra. Dar apoio a cenários apocalípticos em 2012 baseando-se no antigo calendário Maia parece estar tomando velocidade entre autores, sites web, documentários e (pessoalmente meu favorito) os vídeos no Youtube. De acordo com eles, algo de mal se sucederá em torno da data de 21 de dezembro de 2012. Provavelmente a diferença mais interessante entre os cenários apocalípticos de 2012 e as profecias apocalípticas do passado é que quase todos os possíveis portadores do apocalipse (e os impossíveis… ou implausíveis) se auto-proclamam assassinos do planeta.
Por isso, neste artigo vamos abordar outro cenário apocalíptico astronômico, passaremos em revista a teoria de que um cometa atualmente vindo do espaço profundo fará sua lenta aproximação final em sua órbita parabólica até a Terra. Mas, antes que você fique preocupado, alegre-se em saber que a teoria do impacto cometário em 2012 é tão sólida como um saco vazio – não existe nenhum objeto observado lá fora e certamente não existe nenhuma evidência sugerindo que poderá haver um impacto cometário em 2012…
Vejamos aqui a razão…
Vendendo o apocalipse
Em quatro anos a partir de hoje (21 de dezembro de 2012), o mundo chegará a seu fim de acordo com alguns indivíduos equivocados. Os apocalípticos sempre começam seus argumentos usando um antigo calendário (além de uma alta dose de Códigos da Bíblia, I Ching e antigas escrituras cuneiformes sumérias) para apoiar suas novas e engenhosas formas em que o mundo acabará. Desgraçadamente, a maior parte das teorias está baseada em má interpretação científica super promovida e simples mentiras. Normalmente há algum livro a venda ou algum site da web querendo se promover. Além disso, sabemos que não há nada mais rentável que o medo.
Antiga profecia maia (mistério) + má interpretação científica (mentira) = medo + potencial para ganhar dinheiro
Antiga profecia maia (mistério) + má interpretação científica (mentira) = medo + potencial para ganhar dinheiro
É interessante destacar que Ian O’Neill começou a escrever para Universe Today há justamente um ano, exatamente cinco anos antes do dia final do calendário Maia. Embora tal fato trata-se de uma mera coincidência, essa data é propícia para escrever-se um artigo sobre o ano de 2012 expondo os mitos em volta dessa idéia.
Provavelmente você dever ter visto a proliferação de anúncios do “Cometa de 2012? em um amplo conjunto de web sites, assim decidi-me investigar esta teoria em particular para ver se há algo de verdade atrás das afirmações de que um cometa (ou “planeta-cometa”) está se aproximando da Terra em uma rota de colisão. Para encurtar uma longa história, posso dizer categoricamente que não há nenhum impacto cometário iminente. Qualquer acusação de sonegação de informação por parte do governo serve para esconder a ciência podre que citam os apocalípticos (igual a conexão Planeta X/Nibiru). Se realmente querem conhecer a história toda, continuem a ler…
Ameaça do cometa?
Antes de observar as afirmações por conta deste cenário apocalíptico, primeiro devemos estudar qual o risco do planeta Terra sofrer realmente um impacto de um cometa. Sabemos que a Terra já passou por choques e é praticamente certo que teremos novos impactos no futuro. Mas o horizonte está limpo por pelo menos algumas décadas para um novo cometa ou asteróide ofensor. De fato, os meteoróides em forma de pedaços de rocha são muito mais numerosos que os cometas gelados no sistema Solar. A Terra recebe impactos de vários meteoróides rochosos de tamanho consideráveis a cada ano (tomamos como exemplo o 2008 TC3, o primeiro impacto de meteoróide atmosférico previsto e que foi acompanhado).
A sonda da NASA Deep Impact pousou no comet Tempel 1 (NASA)
A sonda da NASA Deep Impact pousou no comet Tempel 1 (NASA)
Embora raros, os impactos planetários por cometas realmente ocorrem. Como já nos demonstrou o cometa Shoemaker-Levy 9 em 1994 quando fragmentos de 2 km de diâmetro desse objeto bombardearam a atmosfera de Júpiter, não devemos ser complacentes ao considerar um grande evento de impacto por cometas ou asteróides. O deslumbrante espetáculo de luz do cometa Shoemaker-Levy 9 na realidade estimulou os esforços para incrementar as pesquisas no céu vasculhando-o em busca de possíveis eventos de impactos catastróficos. Embora já se tenha identificado um vasto número de objetos próximos à Terra (NEOs), um número muito pequeno de NEOs tem sido considerado como de algum risco.
Fragmentos do cometa Shoemaker Levy 9 em 17-05-1994
Fragmentos do cometa Shoemaker Levy 9 em 17-05-1994
O asteróide de 270 metros de diâmetro 99942 Apophis provocou uma grande revolução em 2.006 quando se converteu no asteróide com maior valor na escala de Torino de perigo de impacto. Espera-se agora que Apophis passará de forma segura perto da Terra em 2.029, mas dependendo do desvio gravitacional provocado por a Terra em 2.029, Apophis poderá passar através de um “buraco de ferradura” gravitacional, criando outra possibilidade de impacto em 13 de abril de 2.036. Ainda assim, as possibilidades não merecem que sejam feitas apostas: você colocaria seu dinheiro em uma possibilidade de 1/45.000 de impacto do Apophis em 2.036?
Apophis será examinado minuciosamente em 2.029
Apophis será examinado minuciosamente em 2.029
Existem outros corpos rochosos vagando lá fora, mas estes são na maior parte benignos. Certamente esses objetos não são uma ameaça para a vida cotidiana em 2012. Não obstante, devemos ser conscientes de que os asteróides são uma ameaça muito real para a humanidade no futuro. Como resultado de este aumento na consciência, tem-se descoberto e rastreado outros NEOs. Objetos tais como o 2.007 VK184, um asteróide de 130 metros de diâmetro pode causar problemas em um futuro próximo, mas a probabilidade de impacto ainda é extremadamente baixa. Os astrônomos da pesquisa do céu denominada Catalina Sky Survey estimam umas poucas datas de impacto para 2.007 VK184, mas as possibilidades nunca superam o valor de 0,037% para impacto com a Terra nos próximos 100 anos. Outros asteróides estão sendo atualmente rastreados e podem causar certa preocupação dentro de um século (embora nenhum ultrapasse o nível 1 da escala de Torino, e se isso ocorrer, a tendência natural é que voltem a cair para o nível 0 – “normal”).
Para abreviar, os céus estão livres de quaisquer impactos iminentes (certamente nos próximos 4 anos) de um asteróide. Os cometas não trazem tampouco um risco significativo. Não há nenhuma evidência astronômica que apóie outra opção.
Esse cenário não impede que organizações tais como a Fundação B612 do ex-astronauta da NASA Rusty Schweickart de planificar possíveis ameaças futuras de asteróides/cometas. Embora os filmes de Hollywood tentassem nos convencer que era uma boa idéia apenas explodir um cometa com uma bomba nuclear, a Fundação B612 não está de acordo. De fato, tal ação poderá ser péssima idéia. O que temos que ter em mente quando lemos sobre estudos de NEOs ou técnicas de desvio de asteróides/cometas é que necessitamos um grande período de tempo antecipado para ter alguma esperança de desviar o possível evento catastrófico de impacto. Tal não implica em uma preocupação imediata, é simplesmente uma precaução para salvaguardar o futuro próximo de nosso planeta.
Será esse retângulo uma evidência de cometa? Planeta X? Nibiru? o que quer que seja.? estará esse vazio retangular no Google Sky escondendo algo?
Será esse retângulo uma evidência de cometa? Planeta X? Nibiru? O que quer que seja? Estará esse vazio retangular no Google Sky escondendo algo?
A alegada conspiração do Google para o Cometa de 2012
 Então, ao que tudo indica hoje, estamos a salvo de qualquer impacto astronômico. Isso não é o mesmo que dizer que não nos impactará um pequeno meteoróide. As grandes bolas de fogo têm ocorrido regularmente (lembrem-se do bólido de 21 de novembro no Canadá, e a mais recente bola de fogo em 6 de dezembro no Colorado, o maior desses fenômenos possivelmente foi causado por um meteoróide rochoso de 10 toneladas). Tampouco é como dizer que não descobriremos mais NEOs em curso nos próximos quatro anos (poderíamos, em tese, descobrir um objeto ameaçador amanhã), mas o ponto é que não existe hoje absolutamente nenhuma evidência de que um impacto cometário que acabe com nossa civilização terá lugar justamente em 2012. Qualquer afirmação em contrário é totalmente infundada.
Então, por que vemos tantos anúncios tratando de vender a teoria do “Cometa de 2012? Até onde posso dizer, está baseado em provas muito tênues. Então, vamos então acessar o aplicativo Google Earth para ver onde está o problema…
Se você tem instalado o Google Earth em teu computador pessoal, você ganhou a capacidade de olhar “acima” também, não só para a superfície da Terra. Mudando o software para observar o céu noturno, podemos ver as constelações e o programa nos guiará em uma deslumbrante viagem pelo o universo observável. Apesar desta sobrecarga de informação, o Google estaria escondendo algo de nós? Esta organização baseada em um descomunal motor de busca está tentando ativamente ocultar-nos as observações de um cometa que se dirige para nós?
Oriente o Google Earth para RA:5h 54m 00s, Dec: -6° 00? 00? e execute o zoom. Se você não tem o Google Earth, esta região pode também ser encontrada na versão on-line do Google Sky. Você verá então um espaço vazio retangular (também conhecido como a “Anomalia de Google” nas imagens celestes), justamente ao lado da Nebulosa de Orion, ao sul do Cinturão de Orion.
Nota: a constelação de Orión e conseqüentemente a “Anomalia de Google” estão em uma posição muito conspícua do céu noturno, observável com facilidade nos hemisférios norte e sul .
Este vazio é só aparente ao observarmos os dados óticos. Se você alternar o conjunto de dados para o estudo de microondas realizado pela Sonda de Anisotropia de Microondas Wilkinson (WMAP) encontrará este vazio preenchido com dados.
Da mesma forma, os dados infravermelhos também cobrem essa região bastante bem, como podemos observar na imagem abaixo:
Usando a ferramenta Google Sky para consultar as pesquisas óticas, de infravermelho (IRAS) e de microondas (WMAP). Nota-se aqui que a anomalia não aparece nem em infravermelho nem para micro-ondas…
Então, a teoria da conspiração afirma que o Google está ocultando observações de um cometa que se aproxima. Mas existe outra alternativa para a teoria de conspiração do cometa: o cometa também é conhecido às vezes como o “planeta-cometa” e assim seria um candidato a Planeta X (mas eu pensava que o Planeta X era um candidato a anã marrom?). Sim, o Planeta X seria causa raiz de todos os cenários apocalípticos…
Tentarei resumir a seguir o tema do Planeta X de forma breve:
1) Os dados do observatório orbital IRAS
O planeta X? Essa é uma imagem comum nos sites web sobre o Planeta X. É este o tal Planeta X ou simplesmente uma galáxia jovem?
O Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) foi um telescópio orbital que durou apenas 10 meses em 1.983. Realizou uma pesquisa em infravermelho de todo o céu, dando como resultado algumas fantásticas observações de galáxias jovens ultra-luminosas e de “cirros” intergalácticos. Não obstante, antes que estes objetos fossem identificados formalmente, a mídia, em particular o Washington Post, apontou que alguns destes objetos poderiam ser o legendário Planeta X, nas imediações do nosso Sistema Solar. Esta é uma das teorias chave que os apocalípticos citam como o fato de que o Planeta X existe. Usando uma lógica duvidosa, vários autores afirmam que estas observações iniciais demonstram que o Planeta X é, de fato, o planeta sumério “Nibiru”. Nibiru é por tanto uma anã marrom. Nesta teoria, morte e destruição se seguirá rapidamente, incluindo a aparição de uma raça alienígena conhecida como Annunaki (nossos ancestrais alienígenas) que querem que a devolução para eles do planeta. Isto soa como maravilhosa ficção científica, mas sem nenhum embasamento em fatos científicos.
Então será este “cometa de 2012? realmente o tal Planeta X? Se é assim (passando por alto o fato óbvio de que um cometa não é um planeta e muito menos uma anã marrom), por que a Anomalia de Google só é uma mancha em dados ópticos? Se Google e a NASA estão tentando ocultar as provas de um “cometa” (eliminando uma região de dados óticos), certamente eles também teriam removido os dados de IRAS? Em qualquer caso, os dados de IRAS não mostram mesmo nenhum objeto na região da tal anomalia (confira no pequeno retângulo à esquerda da imagem, na parte inferior). Além disso, por que o Google deixaria uma janela tão óbvia nos dados ópticos, quando os mesmos poderiam ter sido eliminados apagando o tal suposto objeto “planeta-cometa” do conjunto de dados?
A conclusão é clara: a anomalia de Google é de fato causada por dados perdidos, pura e simplesmente. Não há ali nenhum cometa, é simplesmente causada devido à falta de dados, e tal não demonstra a existência de algo sinistro.
2) Olhe para cima!
Se você necessita de algo mais para convencer-se de que a teoria do “cometa/Planeta X de 2012? é uma completa estupidez, pense na posição proposta para este cometa. A região do céu relacionada com a anomalia de Google está bem visível para a maior parte do planeta ao longo do ano, dado que esse retângulo está situado na constelação de Orión, justamente na vizinhança de algumas das estrelas e nebulosas mais conhecidas e estudadas (exemplos: Nebulosa da Cabeça do Cavalo e Grande Nebulosa de Orión). Se alguém tem suspeita sobre a anomalia de Google, por que não olhar diretamente por si mesmo? Os astrônomos amadores têm acesso a equipamentos óticos muito avançados, assim creio que se houvesse alguma suspeita do “planeta cometa” na região, esse objeto já sido observado (sem a ajuda do Google Sky).
Conclusão final
A verdade é que a teoria de a conspiração sobre o Planeta X é errônea, mas a teoria do cometa de 2012 é ainda pior. As possibilidades de que um grande planeta passe através do Sistema Solar interior em 2012 são as mesmas de as de um impacto de um cometa nessa data: nenhuma.
Não podemos prever o futuro, e nenhuma profecia antiga jamais apontará a existência de um cenário astronômico moderno de “fim do mundo”. Estou seguro que 2012 será um ano significativo por razões espirituais e religiosas, não estou debatendo isso. Não obstante, que os apocalípticos usem a ciência moderna para demonstrar suas criações apocalípticas imprecisas para seu lucro pessoal não só é somente irresponsável, mas também danoso para a nossa sociedade.
E VOCÊ, DE QUE LADO ESTÁ? CÉTICOS OU DEFENSORES?
 

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